Ela chorava. O policial a olhava sem nenhuma clemência. Ela gostava de repetir as mesmas coisas, era irritante. Ele a olhava com a certeza da culpa.
- o que você fazia naquele beco?
- eu já disse senhor policial, eu ia fazer um programa.
- a senhorita disse que tinha feito um programa.
- mas eu sou virgem, pode me examinar.
Ela olhava maliciosamente pra ele enquanto abria as pernas. Ele olhou para ela. Era uma moça bonita para uma prostituta e tinha duas semanas que ele não brincava, precisava realmente tirar o atraso. Ele sabia que não podia brincar com aquela prostituta, ela era suspeita de um assassinato.
- vem me examinar senhor policial, ela dizia tirando a calcinha.
Ele deu a volta, abriu a porta, conferiu que a vizinhança estava ausente e a olhou de novo. Viu que sua boceta estava molhada, apetitosa.
- sabe, eu estava pronta pra fazer sexo naquele beco, não me leve a mal, eu não ia fazer por dinheiro. Certas coisas deviam ser de graça, mas eu preciso comer...
- é, eu também preciso comer, ele dizia se aproximando. Estava próximo a uma ereção, sofria com a precocidade, mas odiava a idéia de ir a um medico... Era um tipo de homem antigo.
Caminhou até ela, tirou as calças, ela lhe fez um boquete. Após cinco minutos ele havia gozado e ela fez um comentário infeliz.
- já!?
Isso abateu o policial Peixoto. Um homem que se achava viril, garanhão e sedutor não devia ser julgado por uma prostituta que se dizia virgem. Como é que ela era virgem?
- deixa eu ver esse cabaço ai..., disse, e ela obedientemente abriu-lhe as pernas. Era uma boceta bonita, no que competia em matéria de bocetas. E ela não mentia, realmente havia um cabaço lá...
- esperando o homem certo?
- é... acho que não existe. Tenho 21 anos e não o encontrei.
- e porque ME ofereceu?
- ah, sei lá...
- hum...
- e então? Não quer?
- hum...
- se não me quer deixa logo eu ir pra casa...
- quero sim, claro. Mas acho que devíamos fazer isso direito. Veste a roupa, vamos até o almoxarifado, tem um sofá lá.
O almoxarifado ficava no subsolo da delegacia e aquele sofá era usado pelos policiais para casos especiais como esse...
- sinta-se a vontade Andressa, disse o Peixoto.
Ela começou a fazer um strip-tease e ele a observava. Começou a olhá-la não como homem, mas como policial. Via que ela era experiente demais para uma mulher virgem. Mas depois de um tempo ele só pensava em tocar aqueles seios que pareciam tão macios, aquelas pernas tão torneadas, aquele traseiro tão redondo, e pensava que não fazia sexo há duas semanas, pensava que não tinha camisinha... Mas o que fazer? Fazer!
Ele jogou-se nela e começaram os movimentos de fornicação. Uma maravilha!
Acabaram (ele conseguiu segurar o gozo durante 7 minutos.), e ela disse:
- venha me examinar, senhor policial, diz Andressa abrindo as pernas.
Ele foi até ela e depois do exame viu que o hímen ainda estava lá... Fascinante... Frustrante...
- o senhor não imagina quanto dinheiro eu ganho com isso, a natureza me abençoou...
- hummm...
- e então? Gostou de transar com uma virgem?
- quer dizer que você realmente estava fazendo um programa naquele beco.
- achei que tivéssemos esquecido esse assunto...
- heim?
- é... tava...
- com o sr. Ramirez?
- não sei o nome dele.
Ela adquiria um aspecto choroso.
- nem comece a chorar.
Ela parou com o teatro e disse:
- o senhor não entende. Aquele não um cliente, era meu cafetão. Era um monstro. Me fazia trabalhar o dia inteiro, por eu ser a peça mais valiosa, e sempre com homens diferentes para sustentar a história da virgem. Eu sei, daquele pardieiro lá eu sou a mais bonita e procurada pelos caras, mas não dá o direito de meu cafetão me comer e fazer com que me comam todo dia! No começo da minha carreira eu até imaginei que viraria uma espécie de “produtora” das meninas por eu ser a favorita, mas...
Peixoto a interrompe: - com quantos anos você começou?
- dezessete, mas continuando, ao invés de ele me transformar na rainha, me transformou na pior das fodidas. Se meu hímen não se rompesse eu diria que tava bem lascada, hahaha...
- continue...
- se eu continuar você promete que cuida de mim, policial Peixoto?
- prometo. Continue...
- pois é, só que ontem ele não tinha aparecido pra me ver. Ele foi ver algum cliente que gostou muito de mim, e queria me comprar dele. Acho que deve ter sido um dinheiro bem alto, porque o sacana ia me vender! Daí, quando eu estava andando pelo beco ele apareceu. Eu disse que tava com saudade e tal, e ele me disse toda a história do cliente que tinha gostado de mim. Eu não gostei e mandei ele se foder... Só que ele disse que ia me foder, e ia me vender sem meu atributo! Ta entendendo seu Peixoto? Ele pegou um pedaço de pau e queria enfiar em mim! Eu não podia deixar ele destruir meu material de trabalho... Tive que matar ele... Mas não conta pra ninguém, tô confiando no senhor...
- e você diria isso num tribunal? Que foi legitima defesa?
- claro!
- hum... Mas eu tô pensando aqui... Acho que essa baboseira de legitima defesa demora muito. Vamos tentar algo mais prático.
- adoro praticidade, diz a Andressa, enquanto o Peixoto levanta do sofá e vai caminhando nu até a mesa.
- sabe policial, olhando assim pro senhor de costas, você não me é estranho...
- é! Eu nem acredito que ofereci oito mil reais por você, sua vaca!, ele disse antes de atirar no meio da testa dela... Vestiu-se, deu-lhe um beijo na boca e começou a enrolar seu corpo num saco plástico preto. Subiu a escada carregando-a nos ombros, cantarolando “Age of Acquarius” e no pensando que tinha muita brincadeira pela frente antes da desova...
- o que você fazia naquele beco?
- eu já disse senhor policial, eu ia fazer um programa.
- a senhorita disse que tinha feito um programa.
- mas eu sou virgem, pode me examinar.
Ela olhava maliciosamente pra ele enquanto abria as pernas. Ele olhou para ela. Era uma moça bonita para uma prostituta e tinha duas semanas que ele não brincava, precisava realmente tirar o atraso. Ele sabia que não podia brincar com aquela prostituta, ela era suspeita de um assassinato.
- vem me examinar senhor policial, ela dizia tirando a calcinha.
Ele deu a volta, abriu a porta, conferiu que a vizinhança estava ausente e a olhou de novo. Viu que sua boceta estava molhada, apetitosa.
- sabe, eu estava pronta pra fazer sexo naquele beco, não me leve a mal, eu não ia fazer por dinheiro. Certas coisas deviam ser de graça, mas eu preciso comer...
- é, eu também preciso comer, ele dizia se aproximando. Estava próximo a uma ereção, sofria com a precocidade, mas odiava a idéia de ir a um medico... Era um tipo de homem antigo.
Caminhou até ela, tirou as calças, ela lhe fez um boquete. Após cinco minutos ele havia gozado e ela fez um comentário infeliz.
- já!?
Isso abateu o policial Peixoto. Um homem que se achava viril, garanhão e sedutor não devia ser julgado por uma prostituta que se dizia virgem. Como é que ela era virgem?
- deixa eu ver esse cabaço ai..., disse, e ela obedientemente abriu-lhe as pernas. Era uma boceta bonita, no que competia em matéria de bocetas. E ela não mentia, realmente havia um cabaço lá...
- esperando o homem certo?
- é... acho que não existe. Tenho 21 anos e não o encontrei.
- e porque ME ofereceu?
- ah, sei lá...
- hum...
- e então? Não quer?
- hum...
- se não me quer deixa logo eu ir pra casa...
- quero sim, claro. Mas acho que devíamos fazer isso direito. Veste a roupa, vamos até o almoxarifado, tem um sofá lá.
O almoxarifado ficava no subsolo da delegacia e aquele sofá era usado pelos policiais para casos especiais como esse...
- sinta-se a vontade Andressa, disse o Peixoto.
Ela começou a fazer um strip-tease e ele a observava. Começou a olhá-la não como homem, mas como policial. Via que ela era experiente demais para uma mulher virgem. Mas depois de um tempo ele só pensava em tocar aqueles seios que pareciam tão macios, aquelas pernas tão torneadas, aquele traseiro tão redondo, e pensava que não fazia sexo há duas semanas, pensava que não tinha camisinha... Mas o que fazer? Fazer!
Ele jogou-se nela e começaram os movimentos de fornicação. Uma maravilha!
Acabaram (ele conseguiu segurar o gozo durante 7 minutos.), e ela disse:
- venha me examinar, senhor policial, diz Andressa abrindo as pernas.
Ele foi até ela e depois do exame viu que o hímen ainda estava lá... Fascinante... Frustrante...
- o senhor não imagina quanto dinheiro eu ganho com isso, a natureza me abençoou...
- hummm...
- e então? Gostou de transar com uma virgem?
- quer dizer que você realmente estava fazendo um programa naquele beco.
- achei que tivéssemos esquecido esse assunto...
- heim?
- é... tava...
- com o sr. Ramirez?
- não sei o nome dele.
Ela adquiria um aspecto choroso.
- nem comece a chorar.
Ela parou com o teatro e disse:
- o senhor não entende. Aquele não um cliente, era meu cafetão. Era um monstro. Me fazia trabalhar o dia inteiro, por eu ser a peça mais valiosa, e sempre com homens diferentes para sustentar a história da virgem. Eu sei, daquele pardieiro lá eu sou a mais bonita e procurada pelos caras, mas não dá o direito de meu cafetão me comer e fazer com que me comam todo dia! No começo da minha carreira eu até imaginei que viraria uma espécie de “produtora” das meninas por eu ser a favorita, mas...
Peixoto a interrompe: - com quantos anos você começou?
- dezessete, mas continuando, ao invés de ele me transformar na rainha, me transformou na pior das fodidas. Se meu hímen não se rompesse eu diria que tava bem lascada, hahaha...
- continue...
- se eu continuar você promete que cuida de mim, policial Peixoto?
- prometo. Continue...
- pois é, só que ontem ele não tinha aparecido pra me ver. Ele foi ver algum cliente que gostou muito de mim, e queria me comprar dele. Acho que deve ter sido um dinheiro bem alto, porque o sacana ia me vender! Daí, quando eu estava andando pelo beco ele apareceu. Eu disse que tava com saudade e tal, e ele me disse toda a história do cliente que tinha gostado de mim. Eu não gostei e mandei ele se foder... Só que ele disse que ia me foder, e ia me vender sem meu atributo! Ta entendendo seu Peixoto? Ele pegou um pedaço de pau e queria enfiar em mim! Eu não podia deixar ele destruir meu material de trabalho... Tive que matar ele... Mas não conta pra ninguém, tô confiando no senhor...
- e você diria isso num tribunal? Que foi legitima defesa?
- claro!
- hum... Mas eu tô pensando aqui... Acho que essa baboseira de legitima defesa demora muito. Vamos tentar algo mais prático.
- adoro praticidade, diz a Andressa, enquanto o Peixoto levanta do sofá e vai caminhando nu até a mesa.
- sabe policial, olhando assim pro senhor de costas, você não me é estranho...
- é! Eu nem acredito que ofereci oito mil reais por você, sua vaca!, ele disse antes de atirar no meio da testa dela... Vestiu-se, deu-lhe um beijo na boca e começou a enrolar seu corpo num saco plástico preto. Subiu a escada carregando-a nos ombros, cantarolando “Age of Acquarius” e no pensando que tinha muita brincadeira pela frente antes da desova...
5 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
o povo diz q eu sou estranaho qd escrevo... mas cantarolar age of acquarius comum cadáver nas costas haja estranhesa na mente da escritora!!!!!!!!!!!
Ah, mas é uma boa música, rsrs...
Véi!!!
E o que acontece com o papo de "Eu gosto de ser ingênua"??!!!
Aiai...
Deus que me livre de ler os livros que seu querido mestre literal te dá!!!
2º comentário feito!(No terceiro eu paro de escrever isso...)
Kiss!!!
Deus te livre mesmo bubú, Deus te livre...
tem palavras meio 'feias' de se ler...
mas, como eu já leio livros de romance...
hmmm
você como iniciante, até que se saio bem...
claro né? poderia ser melhor!!
ah sim...
aff
quase eu não leio isso...
mas fazer o que né véi?
^^
Bjo mana!
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